terça-feira, 29 de março de 2011

Ai que medo!

Parece-me que eu estou com medo de escrever sobre medo. Ao ponto de procrastinar dias e racionalizar meu estado, dizendo a mim mesma que devo procurar primeiro algumas referências ou reler algumas anotações. Quando finalmente consigo controlar a vontade de postergar, o medo não desaparece. Preciso enfrentá-la, senti-la e continuar apertando as teclas do laptop assim mesmo. 

Mas de que tenho medo? Será que duvido de mim mesma, me questionando se a minha competência seja suficiente para abordar o assunto? Ou eu tenho medo de cometer algum erro na linha de raciocínio e pagar um “mico”? Será que crio imagens na minha cabeça de como este post sobre medo vai resultar em um número sem-fim de comentários humilhantes e serei eternamente marcada e rejeitada como quem escreveu besteira sobre medo? Será que exijo que tudo esteja perfeitamente alinhado, editado, formulado e formatado...?

Isso acontece contigo? Você tem uma meta definida. Você está motivada para cumprir os passos necessários para alcançá-la. Mas começam surgir razões muito convincentes na sua cabeça sobre o porquê seria bom adiar isso mais um pouco. Esses argumentos eloquentes camuflam o frio na barriga que vem de enfrentar o desconhecido. 

Esse sentimento, o medo, na verdade é um amigo bem intencionado, mas mal-orientado. O medo está aí para te proteger de ameaças que possam ameaçar a sua integridade e sobrevivência. Ouvi dizer, que sentir-se rejeitado, ativa os mesmos circuitos no cérebro que a dor física. Como seres que naturalmente vive em um bando, nós não queremos ser expulsos da tribo. Em algum nível inconsciente tememos morrer se formos deixados sozinhos.

Para despistar esse amigo da onça precisamos utilizar os seus truques em nosso favor. Experimente compartilhar uma meta ou intenção com alguém ou um grupo cuja opinião você estima. Comprometa-se diante de outras pessoas a fazer o que você decidiu fazer. Assim o medo de decepcionar as pessoas ou ser exposto ao ridículo como alguém que fala, mas não faz, vai fazer você se mover.

Comece a agir mesmo sentindo o medo. A maior parte do nosso desenvolvimento acontece quando nós nos arriscamos a sair da nossa zona de conforto. Imagine o que de pior poderia acontecer se você se arrisca. Você poderia sobreviver a isso? O que aprenderia como resultado? Qual rapidamente você poderia cometer os erros necessários para você alcançar a maturidade e experiência que almeja?

Vai lá, enfrente o medo e ouse agir mesmo que ela te acompanhe.

Ah, é isso que chamam de CORAGEM.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Série de postagens: 3 Obstáculos emocionais à produtividade e como superá-las

Olá!
Você está construindo uma nova fase na sua vida profissional? Esta aventura é uma em que você está embarcando sozinha? Você está iniciando uma pequena empresa ou se colocando no mercado como um profissional liberal ou autônomo? Se esse for o seu caso, saiba que além de elaborar um marketing realmente atrativo e ser consistente na construção de sistemas que apoiem o seu trabalho, você precisará dar conta de obstáculos mais difíceis de detectar. São os obstáculos ligados às suas emoções.

As nossas emoções têm uma influência bem mais próxima e direta às nossas decisões do que o nosso raciocínio lógico. O que muitas vezes acontece na prática é que tomamos decisões baseadas nas nossas emoções e depois passamos esta decisão para frente para o "departamento" de raciocínio lógico, somente para justificar a decisão que já foi tomada. (Isto aprendi com Eben Pagan que tem produtos excelentes para quem se interessa por aspectos internos do processo de construir uma empresa.) Quando se trata de decisões ligados a um empreendimento, uma decisão baseada na emoção não é o ideal pois a nossa emoção se importa pouco com os fatos e números envolvidos. Se não aprendermos como manter as nossas emoções trabalhando em nosso favor podemos enfrentar sérias consequências em termos de tempo e dinheiro desperdiçados. Podemos errar tanto por entrar em ação rápidamente demais ou lentamente demais.

Primeiramente vou abordar a emoção que pode nos manter paralizados ao ponto de desistirmos completamente ou perdermos a hora ideal de entrar no mercado. Esta é a DÚVIDA. Penso que não é "a tóa" que se fala em "dúvida cruel". Quem fala sobre isso é o psicólogo Berry Schwartz no livro "The Paradox of Choice". (Verifique esse vídeo em inglês para ouvir isso dele mesmo barry_schwartz_on_the_paradox_of_choice.

O que costuma acontecer é que temos uma overdose de informações, opções e idéias brilhantes. Fica difícil definir o que fazer com tantas variáveis. Entramos em "paranálize". Aparecem contínuamente mais dados e assuntos interessantes e aparentemente cruciais. Ampliamos cada vez mais nossos conhecimentos e nos tornamos cada vez mais conscientes de tudo que precisamos fazer. Compilamos planos complexos. Encontramos cada vez mais livros, sites e cursos que parecem ser essenciais para poder finalmente definir o que FAZER. Mas não fazemos nada. Começamos nos sentir incapazes de agir diante da visão complexa que nós criamos. Nossa expectativa do que precisa ser feito fica tão exigente que a confiança nos trai e começamos avaliar se realmente temos o que será necessário para levar isso adiante.

Não me entenda mal. Eu acredito que uma boa pesquisa das demandas existentes no mercado e verificar bem os números de um plano de negócios é indispensável. Mas é possível exagerar na dose. Sempre haverá mais dados e informações a serem coletados. E a decisão do que fazer de fato não será presenteado por mais uma sessão de busca no espaço virtual. Quanto mais opções e fatores consideramos, mais difícil a decisão se torna. E mais descontentes ficaremos independente da escolha, se conseguirmos chegar a esse ponto.

Como escapar desta cilada e entrar em ação? 

1. Coloque um prazo final para o processo de pesquisa. Não deixe que a "janela da oportunidade" passe. Isto é, leve em consideração que para a entrada de um produto ou serviço no mercado existe um período em que esta entrada terá maior impacto. Quando as pessoas estão buscando uma solução e estão percebendo poucas oportunidades um serviço ou produto que resolva este problema será muito mais interessante do que mais tarde quando já existem vários concorrentes que estão oferecendo uma solução, alguns dos quais já se estabeleceram na mente das pessoas como representando toda a categoria. Neste ponto a metafórica janela já está fechada, pelo menos até que surja uma inovação que possa ser compreendido mentalmente como uma "outra coisa" e que por isso não esteja sendo comparado com as outras opções. Pense em bebidas isotônicas. Pensou Gatorade? Para entrar com uma outra bebida que seja atraente para quem se interessa por questões de saúde será necessário criar um a outra categoria, como água aromatizada.

2. Faça uma escolha "suficientemente boa". Aceite que não terá todos os dados existentes nem será capaz de prever todos os scenários possíveis. Avalie o resultado que você deseja ter, seja em satisfação pessoal por estar envolvido com aquele tipo de trabalho ou/e em potencial de ganho ou, porque não, em potencial de contribuição. Tendo clareza de que você terá uma boa chance de ter aqueles critérios ao menos parcialmente satisfeitos, tome uma decisão. E não olhe para trás. Os remorsos por outras opções não escolhidas só vão tirar a sua satisfação com a decisão que você tomou.

3. Aceite que FEITO é mais valioso do que PERFEITO. Não se prenda a todos os detalhes. Não diminua a velocidade da sua implementação por causa de aspectos periféricos.  Não espere até acertar tudo.  Concentre-se em fazer acontecer um pouquinho de cada vez. Focalize em algumas poucas estratégias e trabalhe diáriamente nelas. 

Confesso que eu também ainda estou aprendendo e ensaiando cada um destes passos. Mas quando focalizo no próximo passo e vejo cada pedaço pequeno do quebra-cabeça ser acrescentado, eu fortaleço dentro de mim a decisão de continuar agindo. 

No próximo post vou abordar mais um obstáculo emocional que pode nos derrubar. Participe deixando um comentário! 
Abraços, Anna 

 




 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Produtividade para quem tem um escritório em casa

Olá!
Eu encontrei este post interessante Oito dicas para quem trabalha em casa no site da revista PEGN.
Me proponho a acrescentar mais 8 dicas sobre como aumentar a produtividade quando se trabalha a partir de um escritório em casa.
Eu tenho trabalhado de um escritório em casa ou de um escritório numa área residencial há 5 anos (durante um tempo alugamos um apartamento pequeno em frente da nossa residência para servir de escritório tanto para mim quanto para meu marido advogado).  Meu trabalho envolvia fazer pesquisas, estudos, preparar palestras e treinamentos e elaborar material escrito para um projeto social que desenvolvo para apoiar mulheres por meio de um curso de qualidade de vida (Curso Saber Viver).
Agora estou iniciando uma jornada de empreendedor e estou ampliando minhas atividades para incluir o coaching. Esta também é uma atividade que é totalmente adaptável para quem quer trabalhar de casa.

Bom, vamos às dicas:

1. Monte um espaço de trabalho agradável
Um escritório em casa não precisa ter mesas de plástico e arquivos de metal. Este espaço é primeiramente seu e precisa ser convidativo para você poder entrar de cabeça no seu trabalho mais focado e criativo. Tem quem goste de trabalhar perto de uma janela. Para mim isto é uma distração. Eu tenho um quadro grande de avisos na frente de minha mesa onde coloco tanto citações que me inspiram como a minha grade de horários (onde entra também as informações a respeito das atividades e responsabilidades dos meus filhos), listas de coisas a completar e esquemas de rotinas e outras coisas que quero ter à vista.
Mesmo quando inicialmente minha mesa de trabalho ficou no meio da sala eu sempre procurei dar algum tipo de limite físico ao meu espaço de trabalho. Ter tudo bem organizado e ao alcançe da mão torna muitas coisas mais fáceis.

2. Estabeleça um horário de trabalho
Eu sou por natureza uma coruja e as vezes me pego passando de meia-noite com algum projeto ou estudo. Mas em geral acredito que seja importante para minha sanidade e para a vida em família que meus horários sejam previsíveis. Meus filhos também ficam mais tranquilos de que terão minha atenção, eventualmente, quando sabem que temos uma hora marcada para ler juntos ou para verificar o trabalho de casa.

3.Cuidado com as atividades que não te levam mais perto do seu objetivo

É muito fácil entrar no internet para verificar o e-mail e sair 3 horas mais tarde sem nada para mostrar em nosso favor. Mas isso é uma cilada perigosa quando têm prazos a cumprir. A primeira coisa a fazer é ter certeza que seu software de e-mail não te avise quando chega um e-mail novo. O segundo passo é estabelecer no máximo dois horários durante o dia em que você verifica e-mail. Esta dica aprendi com o Timothy Ferriss no livro "Trabalhe 4 horas por semana". Existem vários softwares que podem ajudar quem tem dificuldade em deixar de se perder no oceano virtual e pode também ser utilizado para limitar o tempo de uso do computador pelos filhos. Um é Sentry PC mas existem vários.

4. Agrupe atividades parecidas
Em vez de aceitar marcar atendimentos à clientes ou reuniões em qualquer horário durante a semana, determine blocos de tempo para atividades como marketing da sua empresa ou serviços.Certas atividades exigem blocos de tempo de trabalho concentrado para realmente render bem. Nestas horas, se possível, nem atenda o telefone.

5. Estabeleça sistemas para todas as tarefas recorrentes na sua atividade.
O que eu quero dizer é, definir uma forma ótima de se realizar uma atividade. Esta descrição pode ser uma simples lista de verificação ou pode utilizar métodos bem mais complexos com a utilização de softwares específicos. O importante é ir modificando este procedimento até que você tenha em mãos uma ferramente realmente eficaz. Assim você nunca mais vai esquecer de perguntar pelo telefone de um cliente em potencial.

6. Peça e aceite ajuda
Basicamente, se você seria mandado embora se fizesse um certo tipo de serviço em outra empresa então você não deve fazê-lo na sua também. O seu tempo não deve ser ocupado por atividades que não são rentáveis e que não são o que você faz melhor. O investimento vai se pagar mais a frente, tenha certeza. Pare de gastar horas fazendo o design do seu material de marketing ou tentando entender como fazer uma tecnologia funcionar (a não ser que seja essa a sua especialidade). Procure alguêm que vai fazer isso melhor e mais rápido do que você e focalize nas atividades em que você é brilhante. Claro que sempre vai ter um certo número de tarefas que são chatinhas mas precisam ser feitas e pode ser que você escolha fazê-las. No entanto, procure não perder tempo, paciência e energia com coisas que você não domina.

7.Separe tempo para lazer e família.
Tenha pelo menos um dia na semana em que seja proibido trabalhar. Tire férias. Tenha horários diáriamente dedicados à sua vida pessoal e familiar. Se não você pode muito bem acabar riquissimo em termos financeiros e um pobre coitado em matéria de relacionamentos familiares, amizades, vida pessoal e saúde. O seu trabalho sofre também quando você se deixa levar pelo pensamento "eu só vou terminar mais esse assunto, depois eu desligo". Para ter bons resultados você precisa ter uma cabeça "fresca", estar descansado e de bem com a vida. Até mesmo os clientes vão perceber se você está exausto e não vai passar a boa imágem que você deseja.

8. Contribue, cresça e collabore
Muitas vezes sinto falta de uma interação mais frequente com outras pessoas. Como tenho filhos pequenos, sair após o horário de trabalho nem sempre funciona tão bem. Quando isto ocorre, em geral é para uma atividade deles ou um compromisso em família. O que eu procuro fazer é participar de cursos para ampliar e aperfeiçoar as minhas habilidades, interagir com outros por e-mail e por telefone (na área das mídias sociais eu ainda estou numa fase inicial de aprendizado). Uma meta minha é iniciar um grupo virtual ou presencial de empreendedores ou profissionais autônomos onde possamos nos apoiar mútuamente, trocar idéias e dar feedback (se tiver interesse, me avise). Uma outra idéia é participar de forma voluntária para beneficiar uma ONG que trabalhe em favor de alguma causa que seja importante para você. Conheça por exemplo o trabalho de The Cherie Blair Foundation que apoia mulheres em paises na Asia e Africa a iniciarem um pequeno negócio. É possível se oferecer para ser um mentor para uma destas mulheres. Enfim, encontre a sua maneira de contribuir e você verá que é algo que não só traz uma satisfação enorme mas também resulta em aprendizado e maturidade para você.

Espero que alguma destas dicas tenha sido útil para você. Deixe um comentário dizendo qual é o seu maior desafio em trabalhar de um escritório em casa ou por conta própria.
Se gostaria de trabalhar mais nestas áreas e entrar numa parceria para atingir os seus objetivos, entre em contato pelo e-mail: annakorkmanlopes@gmail.com para marcar uma sessão gratuita para verificar como o atendimento com coaching pode te apoiar em alcançar as suas metas.
Um abraço!
Anna

sexta-feira, 18 de março de 2011

Você se considera uma pessoa altamente produtiva?

Olá!
Você é uma pessoa que têm uma capacidade de produzir um trabalho de alta qualidade de forma consistente e contínua? Você se utiliza de estratégias específicas para este fim?. Se você respondeu sim para a primeira pergunta, provávelmente você também respondeu de forma afirmativa para a segunda. Se este não for o seu caso, como você poderia descobrir práticas que te possibilitasse alcançar esta condição?
Últimamente tenho pensado muito sobre as minhas práticas pessoais de produtividade. Na verdade é um assunto que me intriga há muitos anos. Eu estou me referindo especialmente às questões de produtividade que envolvem os profissionais que trabalham com base no conhecimento, o que o mestre americano de administração, Peter Drucker denominou de "knowledge worker". A pergunta que eu me faço é: Quais são os fatores que influenciam a produtividade deste profissional?
Em tese nós somos todos donos dos mesmos 24 horas. Até agora não foi possível uma pessoa criar um clone de si mesma para poder realmente "dobrar sua produtividade". Como se explica então que algumas, poucas pessoas consigam realizar bem mais nestas 24 horas e a partir de um corpo só, do que outras? Imagina o impacto que teria no nosso trabalho se pudessemos realmente compreender as estratégicas de uso do corpo, da mente e das emoções que trazem o nível mais avançado de produtividade. Imagina o que você poderia alcançar na sua vida profissional e pessoal se descobrisse e utilizasse estas estratégias. Que tipo de pessoa você seria e se tornaria?
Como mencionei acima, pessoalmente acredito que haja vários aspectos envolvidos nesta questão. E não acredito que as respostas sejam necessáriamente as mesmas para todos. No entanto, como somos todos humanos deve haver pontos em comum e maneiras de aprender uns com os outros. 
Penso que a produtividade pessoal seja influenciado por aspectos que provêm tanto de como utilizamos o nosso corpo físico, da nossa habilidade em lidar com as nossas emoções e de aspectos ligados a forma que direcionamos o nosso pensamento e da nossa maneira de utilizar a nossa capacidade mental.
Nas próximas semanas pretendo desenvolver aquí uma "ruminação" sobre este tema.  Quero pensar específicamente sobre como nós podemos nos tornar mais produtivos para poder, não somente realizar as nossas ambições profissionais, mas fazê-lo de forma tão eficaz que não sejamos tentados a negligenciar nossa vida pessoal e familiar.
Hoje vou começar abordando o que eu penso que seja um dos fundamentos para uma produtividade excepcional. O cuidado que temos com a nossa principal ferramenta, o nosso corpo físico, certamente influencia o que podemos realizar. As vezes pode ser difícil perceber que mesmo que não sejamos atletas ou realizamos um trabalho que tenha uma relação direta com o físico, o bem-estar do nosso corpo físico determina onde estão nossos limites e possibilidades de realização.
Todos nós sabemos que precisamos nos exercitar, nos alimentar de forma saudável e reservar tempo suficiente para dormir e para nos renovar. Mas como isto anda na prática? Como fazer com que isto entre de fato no nosso dia-a-dia? 
Eu vou compartilhar algumas coisas que tenho adotado e que têm me dado bons resultados.

1. Beber 1/2 litro de água logo que acordo e ao longo do dia repor com vários copos de água.

2. Ter intervalos há cada hora de trabalho. Levantar da cadeira, caminhar, alongar, beber mais água, respirar fundo, olhar para fora em busca de um contato visual com a natureza.

3. Não exagerar no almoço. Comer uma refeição leve que não vai me dar sono nas próximas horas. A maior parte do prato preencho com saladas, verduras, uma parte menor com um carbohidrato integral, como arroz ou macarrão integral e uma sexta parte (ou menos) um pedaço de peixe, frango ou carne, enfim, algo que contenha proteína. (Isso é apenas minha prática pessoal, cada um precisa consultar o especialista de sua escolha.) Depois de algumas horas, antes da fome bater novamente, procuro ingerir uma fruta.


O que você faz para ter certeza de que seus níveis de energia estejam consistentemente altos? Deixe um comentário aquí.